Alckmin defende uso de tecnologia na luta contra a ilegalidade
Candidato à presidência pelo PSDB também defende mais investimentos nas forças policiais e diplomacia no combate ao contrabando
O combate ao contrabando – que, em média, causa um prejuízo anual de 130 bilhões de reais ao setor produtivo brasileiro – esbarra na falta de estrutura das forças policiais. Isso porque a Polícia Federal conta com pouco mais de 10 000 homens, divididos em 24 delegacias, para proteger mais de 16 000 quilômetros de fronteiras. O efetivo é insuficiente. Não por acaso, facções criminosas como o Primeiro Comando da Capital (PCC) e o Comando Vermelho (CV) expandem suas atuações para países vizinhos, a fim de lucrar com a venda de produtos ilegais contrabandeados.
Essa é uma situação delicada que terá de ser enfrentada pelo próximo presidente, o que faz com que candidatos como Geraldo Alckmin, do PSDB, abordem o tema em seus programas de governo. “O contrabando é crime e, com ele, muitas vezes acabam vindo drogas e armamentos”, explica Alckmin. “A ilegalidade tira empregos e, em diversas áreas, acaba prejudicando a saúde da população.”
Confira, a seguir, as propostas de Geraldo Alckmin para a segurança pública, disparidade tributária e contrabando:
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