Alvo mais vistoso da delação premiada de Eduardo Plass, Eike Batista surge nas revelações do banqueiro como o elemento oculto em operações de compra de ações em participações societárias realizadas por uma empresa de Plass.
Essas jogadas clandestinas no mercado — leia-se manipulação de capitais –, usando o banqueiro como biombo, é que o que comprometem Eike em uma nova frente de investigação da Lava-Jato. Há, na investigação, claro, velhos pecados imputados ao ex-todo-poderoso bilionário.