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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Bruno Caniato, Isabella Alonso Panho, Heitor Mazzoco, Pedro Jordão e Anna Satie. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

Em tom de campanha, Lula mira em Paulo Guedes e Arthur Lira

O ex-presidente disse que país está entregue nas mãos do presidente da Câmara e do ministro da Economia, enquanto Bolsonaro só fala "bobagens"

Por Camila Nascimento 27 jul 2021, 11h07 • Atualizado em 27 jul 2021, 11h11
  • Durante entrevista à Difusora de Goiás na manhã desta terça, 27, em tom de campanha eleitoral, o ex-presidente Lula deixou evidente que vai explorar fortemente na caminhada para 2022 a crise econômica e a aliança de Bolsonaro com o Centrão. O petista aproveitou parte considerável do espaço na rádio para voltar suas baterias contra Paulo Guedes e Arthur Lira (PP-AL, dizendo que o país está sendo governado pelo presidente e pelo ministro da Economia, Paulo Guedes. Segundo Lula, Bolsonaro desempenha nesse momento um papel simbólico e só fala “bobagens”.

    O ex-presidente afirmou que “o Brasil está efetivamente desgovernado” na era Bolsonaro: “Ele não dá uma palavra com governador. Ou seja, quem está governando o país é o Guedes e o presidente da Câmera. O presidente hoje é uma rainha da Inglaterra. Ele vive para falar bobagens e fake news”.

    Apesar do discurso de candidato, o ex-presidente não confirmou a sua óbvia intenção de concorrer em 2022, mas disse haver grandes chances de disputar as eleições presidenciais no próximo ano. “É muito difícil alguém que está na situação que eu estou nas pesquisas da opinião pública não seja candidato”. Lula afirmou ainda que está com vontade de fazer política e está se preparando para disputar o Palácio do Planalto.

    O ex-presidente também afirmou que “Bolsonaro é um pregador do ódio”, que “gosta de contar mentiras”. Lula continuou as críticas condenando as agressões de Bolsonaro às minorias, a sua falta de diálogo com outros países, a gestão da pandemia e políticas de preservação do meio ambiente. Também afirmou que a candidatura de Bolsonaro representa o “autoritarismo milicianismo, fascismo e anti-democracia”.

    Na mesma entrevista, embora tenha como evidente estratégia a polarização extrema com o presidente, Lula negou ser radical. Ele defendeu que a polarização é comum nas eleições e comentou sobre as possíveis candidaturas de centro.”Quem quer evitar a polarização se candidate. Ou seja, Não fique inventando uma história de uma terceira via”, afirmou.

     

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