Black Friday: Revista em casa a partir de 8,90/semana
Continua após publicidade

Ato de Lula no Rio tem tensão com explosões e protagonismo de Freixo

Petista fez seu primeiro evento público de pré-campanha no berço do bolsonarismo sob forte esquema de segurança

Por Caio Sartori Atualizado em 8 jul 2022, 10h38 - Publicado em 7 jul 2022, 21h15

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) lotou uma cercada Cinelândia, tradicional ponto de manifestações políticas do Centro do Rio, na noite desta quinta-feira. Apesar de placas metálicas isolarem uma grande área da praça, muitos manifestantes ocuparam também o entorno. O temor com a segurança foi ainda maior quando, antes da chegada do presidenciável, dois artefatos explosivos foram jogados de fora para dentro do espaço. Ninguém ficou ferido.

Durante o discurso, além das habituais críticas ao presidente Jair Bolsonaro (PL) e das histórias de Dona Lindu, o petista focou no Rio e abraçou de vez Marcelo Freixo (PSB) na campanha para o governo do estado. “Vim aqui para tirar as dúvidas de qualquer pessoa: no Rio, tenho um candidato a governador chamado Marcelo Freixo. É preciso ficar claro a cada companheiro que vai votar no Lula que é importante votar no Freixo”, disse.

O pré-candidato petista ao Senado, André Ceciliano, teve amplo destaque no evento, mas não no discurso de Lula, mais focado nas disputas pelos governos nacional e estadual. Com o aceno ao pessebista, o petista minou as intensas movimentações das últimas semanas que tentaram viabilizar outros palanques para sua candidatura presidencial no Rio, especialmente de Rodrigo Neves (PDT) e Felipe Santa Cruz (PSD).

O ato encerrou a passagem de dois dias do petista pelo Rio – a terceira ida dele ao berço de Jair Bolsonaro em cerca de um ano. Além do evento público, ele se reuniu com reitores de universidades, representantes do samba e lideranças comunitárias. Esteve sempre ao lado de Freixo e Ceciliano, saudados ao lado dele e de Geraldo Alckmin – os quatro de camisa branca – assim que subiram ao palco.

A preocupação da campanha de Lula com a segurança levou a um esquema de inédito para os padrões da Cinelândia. O palco foi montado em frente ao Theatro Municipal e ao lado da Câmara dos Vereadores.

Outra preocupação clara da organização, temerosa de eventuais punições da Justiça Eleitoral, foi a de dizer que não se tratava de um comício. “A lei não permite pedir votos. Só o Bolsonaro. Aqui a gente não pode”, disse Lula.

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Semana Black Friday

A melhor notícia da Black Friday

BLACK
FRIDAY

MELHOR
OFERTA

Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

Apenas 5,99/mês*

ou
BLACK
FRIDAY
Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba 4 Revistas no mês e tenha toda semana uma nova edição na sua casa (a partir de R$ 8,90 por revista)

a partir de 35,60/mês

ou

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$71,88, equivalente a 5,99/mês.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.