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Trump diz que Charlie Kirk se tornou um ‘mártir pela liberdade’

Presidente dos Estados Unidos discursou durante funeral do apoiador que foi assassinado no último dia 10 durante evento conservador

Por Isabella Alonso Panho Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 21 set 2025, 21h10 •
  • O presidente dos Estados Unidos Donald Trump discursou neste domingo, 21, durante o funeral do ativista Charlie Kirk, assassinado à luz do dia durante uma atividade da militância conservadora na Universidade de Utah Valley, em 10 de setembro. Diante de milhares de apoiadores que lotaram o estádio de State Farm, no Arizona, Trump disse que Kirk se tornou um “mártir pela liberdade” e relembrou as pautas políticas defendidas por ambos.

    “Kirk foi assassinado por um monstro de sangue frio por dizer a verdade que estava em seu coração. Ele foi violentamente assassinado por falar em nome da justiça e da verdade. (…) Ele se tornou um mártir agora. Pela América, pela liberdade”, disse Trump no discurso deste domingo.

    Charlie Kirk: a escalada do ódio

    O republicano também disse que Kirk lhe pediu para “salvar Chicago” — a cidade, uma das maiores dos Estados Unidos, é governada pelo prefeito democrata Brandon Johnson, que é um homem negro. Trump também prometeu, no começo da fala, que as causas pelas quais Kirk lutava serão “melhores e maiores do que já foram um dia”.

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    Kirk foi um ativista de direita radical bastante próximo de Trump, que militava para atrair a juventude para a causa conservadora. Além de fazer parte do MAGA (o movimento do Make America Great Again), Kirk era um dos fundadorese coordenadoees do movimento Turning Point USA. Ele foi assassinado à luz do dia em 10 de setembro, enquanto dava uma palestra na Universidade de Utah, com um tiro no pescoço. O suspeito, Tyler Robinson, de 22 anos, foi preso dois dias depois do crime. Kirk tinha 32.

    O funeral dele aconteceu neste domingo por meio de um esquema de segurança bastante reforçado. O State Farm, que fica na cidade de Glendale (região metropolitana de Phoenix, capital do estado do Arizona) tem capacidade para até 73 mil pessoas e ficou lotado de apoiadores de Kirk e do movimento conservador norte-americano.

     

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