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Joan Kennedy, integrante da dinastia política americana, morre aos 89 anos

Pianista e modelo, Joan foi uma das primeiras mulheres a reconhecer publicamente suas lutas contra o alcoolismo e a depressão

Por Paula Freitas Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 8 out 2025, 14h05 •

A modelo e pianista Joan B. Kennedy morreu nesta quarta-feira, 8, aos 89 anos. Ela deixa dois filhos, nove netos e outras 30 sobrinhas. Sua filha, Kara, faleceu após um infarto em 2011. Joan era uma das últimas integrantes de uma geração familiar que incluía o ex-presidente John F. Kennedy, assassinado em 1963. Casou-se com Edward M. Kennedy, que se tornaria senador pelo Partido Democrata, em 1958. Eles se divorciariam pouco mais de duas décadas depois.

Em declaração, o ex-deputado Patrick Kennedy, de Rhode Island, definiu a mãe como “amorosa, musicista talentosa e parceira instrumental do meu pai em sua bem-sucedida carreira política”, além de ter sido “um exemplo para milhões de pessoas com problemas de saúde mental”. Joan foi uma das primeiras mulheres a reconhecer publicamente suas lutas contra o alcoolismo e a depressão, como também reconheceu o filho Ted Jr, que recebeu a tutela da mãe devido à dependência ao álcool.

“Sempre admirarei minha mãe pela maneira como ela enfrentou seus desafios com graça, coragem, humildade e honestidade”, disse Ted Kennedy Jr. em comunicado. “Ela me ensinou a ser mais sincero comigo mesmo e como ouvir atentamente é uma habilidade de comunicação mais poderosa do que falar em público.”

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Além do destino trágico de John Kennedy, o cunhado Robert F. Kennedy — foi procurador-geral no governo de JFK e tornou-se senador em 1964 — foi assassinado enquanto buscava a Presidência em 1968. Edward, também conhecido como Ted, conseguiu foi eleito ao Senado dos EUA pela primeira vez em 1962 e se tornou um dos legisladores mais respeitados do país, mas críticos o acusaram de usar as conexões familiares para alcançar o cargo.

Em 1969, Edward dirigia um carro que caiu de uma ponte na Ilha Chappaquiddick, matando sua jovem passageira, Mary Jo Kopechne. Ele nadou até a beira do rio e levou horas para alertar a polícia. A história virou um escândalo, mas Joan permaneceu ao lado do marido. Ele tentava derrotar o presidente Jimmy Carter nas primárias democratas de 1980. Joan sofreu um aborto na época e desenvolveu problemas de alcoolismo. O casal já estava separado naquela época e, mais tarde, se divorcia formalmente.

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