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Taxa de desemprego recua para 5,8% em junho, a menor da série histórica

Trabalhadores do setor privado com carteira assinada chegam a 39 milhões e batem um novo recorde

Por Márcio Juliboni Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 31 jul 2025, 10h54 - Publicado em 31 jul 2025, 09h29

A taxa de desemprego recuou para 5,8% no trimestre encerrado em junho.  Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia (IBGE), esse é o menor patamar do indicador desde o início da série histórica em 2012. A desocupação caiu 1,2 ponto percentual na comparação com o trimestre anterior (janeiro a março), e 1,1 ponto percentual na comparação com doze meses atrás.

Com isso, o Brasil fechou junho com um total de 6,3 milhões de desempregados. O contingente é 1,3 milhão menor que o de março e 1,1 milhão inferior ao de junho de 2024. A taxa de subutilização, que acompanha a população que gostaria de trabalhar mais horas por dia, encerrou junho em 14,4%, ante 15,9% em março e 16,4% há um ano. O rendimento médio mensal de quem estava ocupado aumentou 1,1% na comparação entre março e junho, subindo para 3 477 reais. Em relação a junho de 2024, a alta foi de 3,3%.

A população desalentada, isto é, que gostaria de trabalhar mas desistiu de procurar emprego por entender que não conseguirá nenhum, recuou 13,7% em relação a março e 14% sobre junho de 2024, somando agora 2,8 milhões de pessoas.

Já a população ocupada, isto é, que realizou qualquer atividade geradora de renda no período da pesquisa, alcançou 102,3 milhões de pessoas – o maior nível da série histórica do IBGE. Na comparação com março, isso representou um acréscimo de 1,8 milhão de indivíduos. Considerando-se doze meses atrás, o crescimento foi de 2,4 milhões.

O setor privado respondeu por 51,4% da população ocupada, empregando 52,6 milhões de pessoas em junho. O contingente é 1,3% e 2,7% maior que o de março deste ano e o de junho do ano passado, respectivamente. Excluindo-se os empregados domésticos, o número de trabalhadores com carteira assinada no setor privado renovou o recorde no mês passado ao atingir 39 milhões – uma alta de 0,9% sobre março e de 3,7% sobre um ano antes.

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Ainda assim, a taxa de informalidade segue elevada. Em junho, ela abrangia 37,8% da população ocupada, um ligeiro recuo sobre os 38% de março e uma queda de 0,9 ponto percentual sobre junho de 2024.

Os fatos que mexem no bolso são o destaque da análise do VEJA Mercado:

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