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Reforma trabalhista: banco de horas poderá ser individual

Nova lei prevê que empresas poderão negociar diretamente com empregados a compensação das horas extras trabalhadas

Por Da redação
Atualizado em 4 jun 2024, 19h20 - Publicado em 12 jul 2017, 17h04

Um dos pontos da reforma trabalhista, aprovada na última terça-feira, é a possibilidade da negociação direta sobre banco de horas entre a empresa e o empregado. Nesse caso, o acordo passa a valer mesmo se houver convenção ou acordo coletivo, e as folgas devem ser compensadas em até seis meses.

Como é hoje

As compensações de hora extra por folga devem ser negociadas entre os sindicatos e as empresas, por meio de convenção ou acordo coletivo, e o período máximo para tirar as folgas é de um ano

Como vai ficar

Além da possibilidade de haver uma regra na convenção ou acordo coletivo, as empresas poderão negociar diretamente com os empregados a forma de compensação. Nesse caso, deve haver acordo por escrito e prazo máximo passa a ser de seis meses.

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