O Brasil tem tudo para virar um polo mundial de data centers, devido à abundante oferta de energia limpa e renovável, diz a consultoria americana Oliver Wyman. Para processar todos os dados gerados pelo avanço da inteligência artificial e da tecnologia 5G, a demanda energética global do setor crescerá 16% ao ano até 2026. Com os planos de expansão de empresas já instaladas aqui e a possível chegada de novos atores, a Oliver Wyman estima que a receita do mercado brasileiro de armazenamento de dados cresça 11% ao ano entre 2024 e 2027, passando de 1,4 bilhão de dólares para 1,9 bilhão.
Publicado em VEJA, agosto de 2024, edição VEJA Negócios nº 5