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O que vai ocorrer com a bolsa até o fim do ano? Gestores de US$ 63 bilhões têm a resposta

Sondagem do Bank of America mostra que expectativa é no mínimo de manutenção do atual fôlego; confira previsão para a Selic

Por Daniel Fernandes Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 18 jul 2025, 15h55 - Publicado em 18 jul 2025, 15h25

Pesquisa realizada pelo Bank of America e tornada pública nesta sexta-feira, 18, mostra que a maioria dos gestores considera que o Ibovespa estará cotado a mais de 140 mil pontos no fim do ano. O relatório LatAm Fund Manager Survey ouviu trinta grande gestores que, juntos, têm 63 bilhões de dólares sob gestão.

A pergunta específica a esse seleto grupo de conhecedores do mercado foi: “Onde você vê o Ibovespa no fim de 2025?” E 83% enxergam o principal índice da bolsa de valores brasileira acima dos 140 mil pontos. Ou seja, no mínimo a bolsa vai manter o desempenho atual. No começo do ano, importante lembrar, a bolsa brasileira oscila em torno dos 120 mil pontos.

Mas um ponto importante. A pesquisa foi realizada antes do presidente Donald Trump anunciar o tarifaço de 50% sobre os produtos exportados para os Estados Unidos pelo Brasil. Esse fato, antecipa o BofA, pode influenciar em futuras análises dos gestores. De fato, o Ibovespa vem experimentado uma rotina cambaleante nas últimas duas semanas. Na anterior, perdeu mais de 3,5%. Nesta, a queda experimentada até quinta-feira era de quase 0,5%.

E a taxa Selic?

Para o investidor que não investe em bolsa, mas tem boa parte – ou a parte integral de suas alocações em renda fixa -, o que interessa mesmo é a taxa Selic. Para esse clube de gestores, a taxa básica de juros administrada pelo colegiado da autoridade monetária vai chegar ao fim do ano entre 14,50% e 15%, sendo que a maioria dos respondentes (40%) espera mesmo que ela fique em 15%.

Diretoria do Copom: Gabriel Galípolo, Presidente; Ailton Aquino, Diretor de Fiscalização; Diogo Guillen, Diretor de Política Econômica; Gilneu Vivan, Diretor de Regulação; Izabela Correa, Diretora de Relacionamento, Cidadania e Supervisão de Conduta; Nilton David, Diretor de Política Monetária; Paulo Picchetti, Diretor de Assuntos Internacionais e de Gestão de Riscos Corporativos​; Renato Gomes, ​​Diretor de Organização do Sistema Financeiro e Resolução; Rodrigo Alves Teixeira, Diretor de Administração
Diretoria do Copom: Gabriel Galípolo, Presidente; Ailton Aquino, Diretor de Fiscalização; Diogo Guillen, Diretor de Política Econômica; Gilneu Vivan, Diretor de Regulação; Izabela Correa, Diretora de Relacionamento, Cidadania e Supervisão de Conduta; Nilton David, Diretor de Política Monetária; Paulo Picchetti, Diretor de Assuntos Internacionais e de Gestão de Riscos Corporativos​; Renato Gomes, ​​Diretor de Organização do Sistema Financeiro e Resolução; Rodrigo Alves Teixeira, Diretor de Administração (Raphael Ribeiro/Banco Central/Divulgação)

Recentemente, outro relatório, assinado por Mário Mesquita, que é economista-chefe do Itaú, indicava que a Selic deve ficar em torno do mesmo patamar, caindo para 12,75% no fim do próximo ano. Ou seja, o patamar ainda será elevado no último ano do terceiro governo do presidente Lula.

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