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Ibovespa renova recorde pelo terceiro dia consecutivo

Mercado opera de olho em resultados da Petrobras e Lula na COP30

Por Leticia Yamakami Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 7 nov 2025, 18h21

O Ibovespa, principal índice da B3, encerrou o pregão em valorização de 0,47% nesta sexta-feira, 7, renovando seu recorde pelo terceiro dia consecutivo e atingindo 154 mil pontos. O dólar, por sua vez, recuou e ficou cotado a 5,33 reais.

No mercado de ações, a Petrobras esteve nos holofotes devido à divulgação dos resultados do terceiro trimestre. A estatal apresentou lucro líquido consolidado de 32,8 bilhões de reais no período, resultado 0,5% maior que o do mesmo período do ano passado. Além disso, hoje foi aprovado o pagamento de 12,16 bilhões de reais em dividendos aos acionistas da Petrobras. Com isso, as suas ações fecharam em alta de 4,80% (PETR3) e de 3,51% (PETR4).

Já os principais bancos do país, em sua maioria, acompanharam o avanço do principal índice da B3. Os papéis do Itaú (ITUB4) valorizou pouco, 0,07%, enquanto os papéis do Bradesco (BBDC3; BBDC4) fecharam no zero-a-zero (BBDC3) e tiveram leve alta de 0,05% (BBDC4). O Santander (SANB11) avançou 0,34% e o Banco do Brasil (BBAS3) teve valorização de 0,26%.

A agenda econômica do país continua focada na COP30, em Belém, onde o presidente Luiz Inácio Lula da Silva está para o segundo dia da cúpula de líderes. O encontro já resultou em novos aportes para o Fundo Florestas Tropicais para Sempre (TFFF), que recebeu promessas de 3 bilhões de dólares da Noruega, além de investimentos de França e Indonésia. Com a contribuição brasileira, o volume total anunciado ultrapassa 5,5 bilhões de dólares, e o governo ainda espera novas adesões nos próximos dias. 

Em relação ao dólar, a baixa acompanha o enfraquecimento global da moeda americana após dados mais fracos nos Estados Unidos, que segue em shutdown. O índice de sentimento do consumidor da Universidade de Michigan caiu para 50,3 em novembro, abaixo da previsão de 54,2, reforçando sinais de desaceleração econômica no país.

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“Mesmo após declarações mais hawkish (leves) de Jerome Powell e de outros membros do banco central americano, o mercado de Treasuries segue devolvendo prêmios, com o aumento das apostas em novos cortes de juros na reunião de dezembro, o que reduz a atratividade do dólar e favorece moedas emergentes como o real”, afirma Bruno Shahini, especialista em investimentos da Nomad.

Os fatos que mexem no bolso são o destaque da análise do VEJA Mercado: 

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