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Ibovespa renova recorde após corte de juros nos EUA

Banco central americano anuncia corte de 0,25 ponto percentual na taxa de juros

Por Leticia Yamakami Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 29 out 2025, 17h11

O Ibovespa, principal índice da bolsa brasileira, encerrou em alta de 0,82% nesta quarta-feira, 29, alcançando, pelo terceiro pregão consecutivo, um novo recorde: 148,6 mil pontos. O dólar, por sua vez, ficou estável e cotado a 5,35 reais. A nova máxima histórica da bolsa vem após mais um corte de juros nos Estados Unidos.

Fed anuncia corte de juros nos EUA

No exterior, o destaque é a decisão do Federal Reserve (Fed), banco central americano, de reduzir a taxa de juros no país pela segunda vez no ano. O corte foi de 0,25 ponto percentual, exatamente como o esperado pelo mercado, o que a leva para o intervalo de 3,75% e 4%. “O Comitê está atento aos riscos para ambos os lados de seu duplo mandato e considera que os riscos de queda no emprego aumentaram nos últimos meses”, informou a autoridade monetária em comunicado.

Para Paula Zogbi, estrategista-chefe da Nomad, o Fed deve fazer mais um corte no juros de 0,25 ponto percentual em dezembro. No entanto, o cenário para 2026 permanece aberto. “De um lado, ainda não está clara a magnitude do esfriamento no mercado de trabalho. De outro, não sabemos se os impactos do tarifaço vão eventualmente impactar a trajetória da inflação de forma mais contundente”, afirma a especialista.

Após o fechamento de mercado, há ainda a divulgação dos resultados financeiros das big techs Meta, Alphabet (a dona da Google) e Microsoft. A Nvidia, outra gigante da tecnologia, contribui para a euforia dos negócios ao se aproximar do valor de mercado de 5 trilhões de dólares após o CEO Jensen Huang revelar 500 bilhões de dólares em reservas de chips de IA e planos de construção de sete supercomputadores para o governo americano.

Cenário doméstico

No Brasil, o mercado opera de olho no relatório da dívida pública divulgado pelo Tesouro Nacional. Segundo a instituição, a dívida pública federal de setembro caiu 0,28% em relação ao mês de agosto, ficando em 8,122 trilhões de reais. Ela representa o total de recursos obtidos pelo Tesouro para cobrir o déficit orçamentário do governo, situação em que os gastos superam a arrecadação.

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