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Ibovespa avança e dólar recua com reaproximação entre EUA e China

Donald Trump afirma que se encontrará com Xi Jinping nas próximas semanas para conversar sobre tarifas comerciais

Por Leticia Yamakami Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 20 out 2025, 17h23

O Ibovespa, principal índice da B3, encerrou o pregão em valorização de 0,77% nesta segunda-feira, 20, avançando para os 144,5 mil pontos. O dólar, por sua vez, teve queda e ficou cotado a 5,37 reais. O alívio no mercado acompanha a alta nas bolsas americanas, após sinais de reaproximação entre Estados Unidos e China.

Nesta tarde, o presidente dos EUA, Donald Trump, ameaçou impor tarifas de 155% sobre produtos chineses a partir de 1º de novembro, caso Pequim e Washington não cheguem a um novo acordo comercial. No entanto, o republicano equilibrou a mensagem com tom diplomático: afirmou que a China tem sido “respeitosa” e que espera “um acordo justo” e confirmou uma reunião com o presidente chinês, Xi Jinping, nas próximas semanas.

No mercado de ações, os principais bancos do país, em sua maioria, acompanharam a alta do índice. Os papéis do Itaú (ITUB4) valorizaram 1,92%, enquanto os papéis do Bradesco (BBDC3; BBDC4) apresentaram alta de 1,93% (BBDC3) e de 1,98% (BBDC4). O Santander (SANB11) avançou 2,84%, mas o Banco do Brasil (BBAS3), por outro lado, recuou 0,48%.

Sem grandes catalisadores no cenário doméstico, o Boletim Focus se destaca no radar dos investidores. Segundo economistas consultados pelo Banco Central, as projeções para o IPCA de 2025 recuaram de 4,72% para 4,70%. É a quarta semana seguida de queda nas projeções da inflação no país. Já as expectativas para o PIB se elevaram ligeiramente de 2,16% para 2,17%.

O programa Reforma Casa Brasil, medida do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, também chama a atenção no noticiário econômico. Segundo Alison Correia, analista de investimentos e co-fundador da Dom Investimentos, a aproximação das eleições presidenciais faz com que os negócios acompanhem de perto os novos pacotes anunciados. “O mercado não tem certeza de como o governo conseguirá fechar o rombo fiscal de 2025 e 2026 e, ainda com novas medidas populistas, ele pode interpretar bem mal, sem dúvidas”, afirma.

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