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Haddad diz que plano de contingência será concluído hoje e confirma reunião com Bessent

Segundo o ministro, medidas terão foco nos pequenos exportadores afetados pelo tarifaço. Anúncio oficial, porém, ficará a cargo do Palácio do Planalto

Por Camila Pati Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 6 ago 2025, 09h28 - Publicado em 6 ago 2025, 09h04

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou nesta quarta-feira, 6, que o governo conclui hoje o texto do pacote de medidas para apoiar empresas afetadas pelo tarifaço dos Estados Unidos, com prioridade para pequenos exportadores que, segundo ele, “não têm alternativas à exportação”. O anúncio oficial, porém, ficará a cargo do Palácio do Planalto. ” O texto sai daqui hoje”, disse o ministro.

Haddad explicou que parte do detalhamento solicitado pelo presidente Lula, com diagnóstico empresa por empresa, já foi encaminhada à Casa Civil, mas disse que o ato inicial será “mais genérico”, cabendo a regulamentação futura a análise caso a caso. “Nós vamos ter um plano muito detalhado para começar a atender, sobretudo, aqueles que são pequenos e não têm alternativas à exportação para os Estados Unidos, que é a preocupação maior do presidente”, disse.

O pacote deve incluir concessão de crédito para empresas mais impactadas pelo tarifaço e medidas para compensar o aumento de custos governamentais. Haddad antecipou que as propostas podem ser formalizadas por medida provisória, para que tenham efeito imediato.

Reunião na semana que vem

O ministro também confirmou para a próxima quarta-feira uma reunião remota com Scott Bessent, secretário do Tesouro dos EUA, para tentar destravar o diálogo entre os dois países. O ministro não descartou um encontro presencial, caso a conversa avance. “Recebemos o e-mail confirmando de hora, oficializando o interesse em conversar. Obviamente que vai depender da qualidade da conversa, ela pode se desdobrar em uma reunião de trabalho presencial”, afirmou.

Para o ministro, a mistura entre questões políticas e econômicas está prejudicando  a economia e pede união de todos os setores , inclusive da oposição, para defender os interesses nacionais. “Ou o país se une para defender a causa nacional e separar o que é economia do que é política, ou vai continuar todo mundo perdendo. Os Estados estão sendo afetados. Então os governadores que têm proximidade com a extrema direita, eles têm que fazer valer as prerrogativas do seu mandato”,

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