Os Estados Unidos divulgam nesta sexta a inflação medida pelo PCE, o indicador usado pelo Fed para determinar quão controlados estão os preços, e que pode, se não reverter, ao menos minimizar a convicção dos mercados financeiros de que o país promoverá outros dois cortes na taxa de juros neste ano.
Na véspera, o mercado financeiro foi surpreendido por um salto no PIB de 3,8% no segundo trimestre, acima das projeções de 3,2%. Foi o bastante para frear a magnitude das apostas de cortes neste ano.
Nesta sexta, os futuros do S&P 500 e Dow Jones sobem, enquanto o Nasdaq recua. Na Europa, as ações avançam. Na Ásia, as bolsas recuaram sob a pressão de novas ameaças tarifárias de Trump sobre medicamentos.
O EWZ, fundo que representa as ações brasileiras em Nova York, avança em uma tentativa de recuperação após a realização de lucros da véspera. A agenda doméstica é fraca, com destaque para as estatísticas do setor externo.
Agenda do dia
8h30: BC divulga setor externo de agosto
9h30: EUA publica PCE de agosto
10h: Tom Barkin (Fed/Richmond) participa de evento
11h: Diogo Guillen participa por videoconferência de evento do Citi
14h: Michelle Bowman (Fed) fala em eventoo
14h30: Reunião trimestral do BC com economistas em São Paulo (Grupos 1 e 2)
Esta é a versão online da newsletter de ‘VEJA Negócios – Abertura de mercado’ enviada hoje. Quer receber a newsletter completa, apenas para assinantes, amanhã? Cadastre-se aqui!
Os fatos que mexem no bolso são o destaque da análise no programa Mercado:
Lula mantém popularidade, mas perde terreno entre eleitores independentes
Lucro da Petrobras sobe 23% no terceiro trimestre, enquanto exportações da China caem
Michael Caine e mais: os artistas que cederam suas vozes para clonagens de empresas de IA
Relator da CPI do Crime Organizado no Senado ajuda Derrite com PL Antifacção
Pantanal e Amazônia já superam limite de aquecimento previsto no Acordo de Paris







