ASSINE VEJA NEGÓCIOS

Dólar recua enquanto aguarda ‘Dia da Libertação’ nos EUA; Ibovespa avança

Véspera do dia oficial das tarifas recíprocas e relatório de vagas de emprego são destaques nos EUA; Lei de Reciprocidade Econômica é aprovada no Brasil

Por Leticia Yamakami Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 1 abr 2025, 17h37

Nesta terça-feira, 1º, o dólar fechou em baixa de 0,44%, cotado a R$ 5,68, enquanto o Ibovespa, principal índice da B3, registrou alta de 0,85% no fim do pregão, aos 131.365, na véspera do “Dia da Libertação”, nome usado por Donald Trump para se referir ao início das tarifas recíprocas nos Estados Unidos. Os negócios se movimentam também de olho na divulgação do número de vagas de emprego nos EUA e na aprovação da Lei da Reciprocidade Econômica por parte do Senado brasileiro.

No mercado internacional, o clima é de cautela,  com a espera  pelo dia 2 de abril, intitulado “Dia da Libertação” pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Esse é o dia em que as tarifas recíprocas impostas pelo republicano, sem distinção de países, entram em vigor. “Essas tarifas podem trazer impacto tanto em relação à inflação, quanto causar uma possível recessão, que é a maior preocupação do mercado”, afirma Leonardo Santana, especialista em investimentos e sócio da casa de análise Top Gain.

A isso se soma a divulgação dos dados do relatório JOLTS (Job Openings and Labor Turnover Survey ou pesquisa de vagas de emprego e rotatividade de mão de obra, em tradução livre), publicado pelo Departamento de Trabalho dos EUA. O número de vagas de emprego caiu para 7,6 milhões em fevereiro, ante os 7,8 milhões de janeiro. No entanto, o volume de contratações permaneceu estável em 5,4 milhões, e as demissões caíram para 3,2 milhões, após uma revisão para 3,3 milhões no mês anterior.

No cenário doméstico, o dia foi marcado pela aprovação da Lei da Reciprocidade Econômica por parte da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado. A medida é uma resposta do Legislativo ao “tarifaço” de Trump, que tem o Brasil como um dos alvos. Desde o início do mandato do republicano, já foram impostas taxas de importação de 25% a produtos como aço e alumínio, que possuem forte mercado no Brasil. O país também é citado frequentemente pela Casa Branca como um dos que mais restringiriam a entrada de produtos americanos.

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*
Apenas R$ 5,99/mês*
ECONOMIZE ATÉ 59% OFF

Revista em Casa + Digital Completo

Nesta semana do Consumidor, aproveite a promoção que preparamos pra você.
Receba a revista em casa a partir de 10,99.
a partir de 10,99/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
Pagamento único anual de R$23,88, equivalente a R$ 1,99/mês.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.