Com a greve de caminhoneiros, diesel fica em média 5,36% mais caro
Levantamento realizado pela ANP mostra que gasolina, diesel, etanol e gás de cozinha tiveram seus preços médios valorizados na semana passada
O preço dos combustíveis subiu na semana passada, período em que a greve dos caminhoneiros levou a falta de produtos nas bombas de postos de todo o país e ao aumento de preços. De acordo com o levantamento pela Agência Nacional de Petróleo (ANP), o litro do diesel, principal motivo para as reivindicações dos trabalhadores, saltou de 3,595 reais para 3,788 reais entre a semana encerrada no último dia 26 e a pesquisa anterior – finalizada em 19 de maio. Alta de 5,36% no período.
O aumento no óleo levou os caminhoneiros autônomos a iniciarem uma paralisação que já dura 8 dias. Nesta segunda-feira, o governo publicou decreto em que outras medidas prevê a redução de 0,46 centavos no preço do diesel, ainda assim algumas rodovias seguem paradas.
O preço médio mais caro do diesel foi a do Acre, 4,722 reais, e o mais barato foi o do Paraná, por 3,596 reais.
O custo médio da gasolina saiu de 4,284 reais para 4,435 reais de uma semana para outra. Por Estado, o maior custo médio para a gasolina foi encontrado no Acre, 5,053 reais. Já a menor cotação média foi a de Santa Catarina: 4,168 reais por litro.
O etanol que era vendido por 2,784 reais fechou a semana passada custando 2,818 reais.
O álcool mais caro é do Acre (4,102 reais por litro), enquanto o mais barato é o do Mato Grosso (2,602 reais).
O botijão de gás de 13 kg também ficou mais caro, passando de 66,97 reais para 67,02 reais.
As variações são ainda maiores: enquanto no Mato Grosso o preço médio é de 96,55 reais, na Bahia o valor 57,80 reais.
Lula mantém popularidade, mas perde terreno entre eleitores independentes
Relator da CPI do Crime Organizado no Senado ajuda Derrite com PL Antifacção
Ibovespa avança após sanções de Trump a petrolíferas russas
Ibovespa cai aos 150 mil pontos em dia de decisão do Copom
Pantanal e Amazônia já superam limite de aquecimento previsto no Acordo de Paris







