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Bolsa cai nesta terça-feira com nova desvalorização do BB, Itaú e Bradesco

Entenda o que motiva nova rodada de desvalorizações

Por Daniel Fernandes Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 2 set 2025, 11h46 •
  • Talvez mais do que o resultado do PIB, a bolsa de valores nesta terça-feira, 2, repercute notícias – ainda sem confirmação oficial – que indicam que o país pode sofrer novas retaliações dos Estados Unidos com base na aplicação da Lei Magnitsky, com particular, mas ainda eventual, punição específica ao Banco do Brasil (BBAS3). A ação do BB caia quase 3% no fim desta manhã. O Ibovespa, principal índice de referência, cai bem menos, cerca de 0,50%.

    Em contato com a reportagem de VEJA NEGÓCIOS, o Banco do Brasil afirma que não há qualquer fato que indique sansão ao banco ou que exista qualquer especificidade com relação à instituição estatal em relação aos seus pares de mercado. O banco também reforçou o que já havia sido dito anteriormente, que a empresa cumpre com toda a legislação brasileira e internacional.

    Na esteira do noticiário, os demais bancos também sofrem quedas. A ação do Itaú (ITUB4) cai em torno de 1%. E o papel do Bradesco (BBDC4), também desvalorizava perto deste patamar. O Santander (SANB11) destoa e cresce 0,5%, sem apresentar as severas quedas dos concorrentes. A terça-feira, vale lembrar, marca o início do julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro de processo no Supremo Tribunal Federal (STF) que apura a participação do político na tentativa de golpe ocorrida em 8 de janeiro de 2023.

    Banco do Brasil perde, mas fundamento é sólido

    A exposição atual do Banco do Brasil já fez o papel desvalorizar mais de 27% no consolidado dos últimos seis meses. No espaço de um mês, porém, a ação valoriza pouco mais de 2% na bolsa de valores. “No curto prazo, a volatilidade é inevitável”, analisa Evandro Medeiros, analista CNPI da Suno Research.

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    Mas o especialista atenta para os fundamentos do papel, que são sólidos. “O banco negocia com um desconto de 35% sobre o valor patrimonial, patamar que oferece ampla margem de segurança ao alocador que vislumbra horizontes mais longos que o investidor mediano”, conclui Medeiros.

    O mercado também analisa os dados envolvendo o PIB do segundo trimestre, divulgado pelo IBGE mais cedo. O Produto Interno Bruto cresceu 0,4%. É uma desaceleração em relação ao resultado anterior, mas o indicador mostrou uma força maior do que a esperada pelos principais bancos brasileiros. O Itaú esperava crescimento de 0,2% e o Bradesco, 0,3%.

     

     

     

     

     

     

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