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Banco do Brasil começa a semana no foco do mercado após cair quase 7% na sexta-feira

Alguns fatores pesaram para o desempenho ruim; banco divulga seus resultados do segundo trimestre em 14 de agosto

Por Daniel Fernandes Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 4 ago 2025, 07h48

Após atingir o pior resultado desde janeiro de 2023, a ação do Banco do Brasil (BBAS3) deve entrar no foco dos analistas nesta segunda-feira, 4. O papel desvalorizou 6,85% na sexta-feira e a empresa perdeu 7,7 bilhões de reais em valor de mercado. Alguns fatores pesaram para o resultado ruim. Entre eles, o fato de o banco ter obtido resultados ruins em relatório de desempenho do Banco Central, a inadimplência do agronegócio e até um boato – sem fundamento – de que a instituição financeira poderia descumprir determinações da Lei Magnitsky envolvendo Alexandre de Moraes, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF).

“A magnitude da queda chama a atenção não apenas pelo impacto financeiro imediato, mas também pelo contexto histórico”, indica divulgação feita pela consultoria Elos Ayata ainda na sexta-feira.

Banco do Brasil e a temporada de balanços

A expectativa em torno do Banco do Brasil (BBAS3) é reforçada pela temporada de balanços. A instituição financeira estatal divulga seus resultados referentes ao segundo trimestre no próximo dia 14 de agosto. No primeiro trimestre do ano, o banco apresentou lucro líquido ajustado de 7,4 bilhões de reais. Mas no comunicado, o próprio BB indicou dificuldades com a recuperação de crédito do agronegócio.

“Apesar do cenário positivo para a safra no Brasil em 2025, com uma colheita recorde, e do elevado percentual de garantias nessa carteira, há um estoque de operações que vem sendo tratado da safra 2023/2024, inclusive por conta das recuperações judiciais do setor”, indicou na oportunidade o banco. O Banco do Brasil é penalizado, também, por ter retirado o guidance de lucros no ano.

Ibovespa: enorme ponto de interrogação

A bolsa de valores começou o mês com desempenho negativo – queda de 0,48%, estacionando aos 132 mil pontos. Importante destacar que o Ibovespa experimentou forte valorização no primeiro semestre de 2025 e chegou a atingir os 141 mil pontos. Fragilizada pela ameaça, e posterior aplicação, do tarifaço por Donald Trump, a bolsa patinou em julho e caiu mais de 4% no mês, o que coloca um ponto de interrogação na cabeça do mercado sobre o fôlego da bolsa de atingir a marca simbólica de 150 mil pontos até o fim do ano.

 

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