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Arrecadação federal com impostos ultrapassa R$ 1,4 tri no semestre e bate recorde

Considerado apenas o resultado de junho, crescimento foi de 6% na comparação com o mesmo mês em 2024, já descontada a inflação

Por Juliana Elias Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 24 jul 2025, 12h19 - Publicado em 24 jul 2025, 10h51

A arrecadação do governo federal com tributos chegou a 1,425 trilhão de reais no primeiro semestre. Trata-se de um aumento de 4,4% na comparação com o mesmo semestre do ano passado, já descontada a inflação, e o maior valor para um primeiro semestre desde pelo menos 2000, quado começa a série da Receita Federal. A comparação também já considera valores atualizados pela inflação. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira, 24, pela Receita e o Ministério da Fazenda.

Os fortes aumentos, de acordo com a Receita, se deu principalmente pela melhora da economia, que ainda vê aumentos na atividade e principalmente, na massa salarial, que cresceu 14% em maio em termos anuais, de acordo com os dados mais recentes. “Pelos indicadores é possível explicar facilmente que a arrecadação de junho foi fortemente impactada pelo desempenho da atividade econômica”, disse o chefe do Centro de Estudos Tributários na Receita, Claudemir Malaquias, em coletiva a jornalistas.

Considerado apenas o resultado de junho, o governo arrecadou 234,6 bilhões de reais, um aumento real, acima da inflação, de 6,6%. É também o maior valor já registrado para um mês de junho na história. O mês teve impulso especialmente forte da arrecadação com Imposto de Renda sobre rendimentos do capital, impulsionados principalmente pelos ganhos com renda fixa – que crescem conforme cresce, também, a taxa de juros e o tamanho das remunerações.

Em junho, o IR sobre rendimentos do capital cresceu 19% acima da inflação na comparação com o mesmo mês um ano antes, para 25 bilhões de reais. Na dianteira, os ganhos com fundos de renda fixa e com aplicações de renda fixa cresceram, respectivamente, 31% e 28%. Neste caso, as variações são nominais, sem considerar os efeitos da inflação.

Os fatos que mexem no bolso são o destaque da análise do VEJA Mercado:

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