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Após máxima histórica, Ibovespa tem queda de 0,39% e dólar avança

Pressão nos índices de ações e moedas vem em meio a serviços no Brasil e agenda fraca no exterior

Por Leticia Yamakami Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 14 Maio 2025, 19h30 - Publicado em 14 Maio 2025, 17h16

Após o Ibovespa ter atingido sua máxima histórica no último pregão, quando fechou em alta de 1,76% e rompeu a marca dos 138.000 pontos, os índices de moedas e ações voltam a operar em leve pressão. O dólar encerrou esta quarta-feira, 14, em alta de 0,42%, cotado a R$ 5,63, enquanto o Ibovespa, principal índice da B3, registrou queda de 0,39% próximo ao fim do pregão, aos 138.422 pontos.

O que impulsionou o novo recorde nominal, foram a divulgação da inflação nos Estados Unidos, que avançou somente 0,2%, abaixo do esperado pelo mercado, e o acordo de trégua temporária da guerra comercial assinado entre EUA e China. No entanto, máximas históricas aumentam a chance de realização de lucros, que consistem na venda de ações que se valorizam rapidamente. Agora, o nível do principal índice da bolsa brasileira é pressionado levemente para baixo.

No cenário doméstico, o destaque foi o volume de serviços no Brasil em março, dado divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O avanço do setor, que é o maior da economia, foi de 0,3% no mês. Considerando a variação do primeiro trimestre de 2025 em relação ao último do ano anterior, há uma queda de 0,2%, mas, comparando com igual período de 2024, há uma alta de 2,4%.

No exterior, a agenda econômica ficou vazia hoje. Sem grandes discursos ou movimentações no plano geopolítico e nas grandes companhias dos Estados Unidos, o S&P 500, o Dow Jones e o Nasdaq, principais índices da bolsa de valores de Nova Iorque, operam perto do zero-a-zero.

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