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Após a farra, crescimento da AB Inbev enfrenta a ressaca

Nenhum brasileiro foi tão longe no mundo dos negócios quanto os criadores da maior cervejaria do planeta. Mas há contratempos para manter a expansão

Por Bianca Alvarenga Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 4 jun 2024, 18h18 - Publicado em 26 nov 2017, 06h00

Os meses de altas temperaturas abrem a melhor temporada para a venda de cervejas nos Estados Unidos. No verão deste ano e do ano passado, a Budweiser decidiu substituir o nome da marca no rótulo por America. A ideia da campanha era usar o patriotismo para atrair os consumidores mais jovens. Mas as reações do público não vieram como se esperava. Mensagens no Twitter destacavam o fato de que a Budweiser, na verdade, pertencia à AB InBev, uma empresa sediada na Bélgica e controlada pelo fundo 3G, dos brasileiros Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Beto Sicupira. “A Budweiser é tão americana quanto a licença-maternidade remunerada”, dizia um artigo no jornal The Washington Post, fazendo piada quanto ao fato de o benefício inexistir nas leis americanas.

Injustiças à parte (afinal, independentemente de seu controlador, a marca permanece tão americana quanto os jeans Levi’s), a estratégia da troca de rótulo e tantas outras campanhas feitas pela Budweiser nos últimos anos buscaram reverter a queda nas vendas no mercado local. Apesar de estar em alta em outros países, como o Brasil, a marca vendeu 1,7 bilhão de litros de cerveja nos Estados Unidos em 2016, o que representa menos de um terço do volume distribuído no fim dos anos 1980, época em que as latas e garrafas de cerveja vermelhas eram as queridinhas nacionais.

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