Ícone de fechar alerta de notificações
Avatar do usuário logado
Usuário

Usuário

email@usuario.com.br
ASSINE VEJA NEGÓCIOS
Imagem Blog

Radar

Por Nicholas Shores (Interino) Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
Notas exclusivas sobre política, negócios e entretenimento. Com Marcelo Ribeiro, Nicholas Shores e Pedro Pupulim. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

O papel do setor privado brasileiro na reaproximação com os EUA

Ao contrário do que dizem autoridades dos dois países, o encontro entre Trump e Lula nas Nações Unidas não teve nada de acidental

Por Nicholas Shores Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO , Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 26 set 2025, 09h01 •
  • Nada teve de acidental o encontro entre Trump e Lula nas Nações Unidas. O roteiro já era discutido há algumas semanas por poucos interlocutores do setor privado em Washington e Brasília. 

    Muita gente ajudou na aproximação dos presidentes, mas só um brasileiro teve acesso real à Casa Branca, segundo o Planalto. “Joesley Batista foi recebido e ajudou”, diz um auxiliar do petista.

    A JBS, como se sabe, é um dos maiores players no mercado de carne bovina, suína e de aves dos Estados Unidos.

    Para pavimentar o terreno que levou ao encontro entre os presidentes na ONU, o setor privado brasileiro mobilizou lobistas, advogados e empresários americanos. Além dos irmãos Batista, houve participação significativa da CNI e da Embraer nessa diplomacia corporativa.

    Publicidade

    Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

    Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login