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Entidade prevê alta de R$ 0,31 em tarifas de ônibus com veto à desoneração

Associação das Empresas de Transportes Urbanos estima que decisão de Lula deve gerar um aumento de 6,78% nos custos totais do serviço de transporte coletivo

Por Gustavo Maia Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 24 nov 2023, 14h30 • Atualizado em 9 Maio 2024, 19h52
  • A Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos reagiu ao veto de Lula ao projeto que previa a desoneração da folha de pagamento de 17 segmentos da economia brasileira.

    Em nota, a NTU lamentou a decisão do presidente e estimou que a medida deve gerar um aumento de 6,78% nos custos totais do serviço de transporte coletivo por ônibus urbano, gerando um reajuste médio das tarifas para o passageiro de até 31 centavos.

    Atualmente, o valor médio da tarifa nacional está em torno de 4,60 reais e, portanto, pode ultrapassar 4,91 reais em função do veto.

    “A reoneração deve afetar também a manutenção dos 328 mil empregos diretos gerados pelo segmento (dado de setembro/2023), que já foi duramente impactado pela Covid-19: a pandemia provocou a redução de até 80% no número de passageiros transportados e perdas acumuladas de 36 bilhões de reais, que acarretaram o fechamento de 77.900 postos de trabalho nos últimos três anos”, afirmou a associação.

    A entidade fez ainda um apelo ao Congresso para que derrube o veto presidencial e mantenha a desoneração, que vinha sendo aplicada desde 2013.

    “A NTU reitera seu posicionamento a favor da continuidade da desoneração, a fim de permitir a manutenção do equilíbrio econômico-financeiro dos contratos e a modicidade tarifária para o passageiro; sua prorrogação é, também, fundamental para ajudar na recuperação das empresas operadoras nesse período pós-pandemia”, concluiu a nota.

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