Guerra comercial de Trump já é um futuro sem volta, diz Silvio Campos Neto
VEJA Mercado: sócio da Tendências Consultoria diz que nem mudança de postura e suspensão de tarifas por 90 dias trarão segurança geopolítica de volta
VEJA Mercado | 11 de abril de 2025.
As bolsas europeias e os futuros americanos são negociados em baixa na manhã desta sexta-feira, 11. O presidente Lula voltou a cometer uma terrível gafe e chamou a diretora-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), Kristalina Georgieva, de “mulherzinha” durante um discurso em São Paulo. Ele lembrou que o fundo subestimou as previsões de crescimento do PIB brasileiro em 2023. “E lá eu encontro uma mulherzinha, sabe, presidente do FMI, diretora-geral do FMI, que nem me conhecia. ‘Presidente Lula, o Brasil só vai crescer 0,8%. Eu falei: Você nem me conhece, eu não te conheço. Como você fala isso?’. E a resposta veio no final do ano: o Brasil cresceu 3,2%”, disse.
Nos mercados, o Ibovespa voltou a cair forte e o dólar comercial subiu. A guerra comercial é o foco dos investidores. O presidente americano Donald Trump admitiu em reunião que a política comercial dos Estados Unidos “terão um custo de transição, mas que o final será belo”. O ministro da Fazenda Fernando Haddad afirmou que o presidente Lula pediu prudência nas tarifas de importação. e
Ursula von der Leyen, presidente da Comissão Europeia, ameaçou taxar as big techs americanas em todo o território europeu se as negociações com Trump para o fim da guerra tarifária não tiverem sucesso. Diego Gimenes entrevista Silvio Campos Neto, economista e sócio da Tendências Consultoria. O VEJA Mercado é transmitido de segunda a sexta, ao vivo no YouTube, Facebook, Twitter, LinkedIn e VEJA+, a partir das 10h. Ouça também no Spotify.
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