A crise dos Correios tem o DNA do PT, diz Maílson da Nóbrega
VEJA Mercado entrevista o ex-ministro
VEJA Mercado | 16 de abril de 2025.
As bolsas europeias e os futuros americanos são negociados em baixa na manhã desta quarta-feira, 16. A fabricante americana de aeronaves Boeing foi barrada da China na última terça-feira. Os chineses mandaram as companhias aéreas locais não aceitarem mais jatos da norte-americana em retaliação às tarifas de importação promovidas por Donald Trump. No Brasil, as ações da Embraer subiram 3%. A Casa Branca afirmou em comunicado que Trump está disposto a entrar em um acordo, mas que “a bola está com a China”. O ministério das Relações Exteriores chinês diz que continua expandindo seu círculo de parceiros comerciais e que “seguirá apertando as mãos em vez de apertar os punhos”, numa referência à política comercial americana.
A Casa Branca diz que está negociações com 75 países para a flexibilização de tarifas e que acordos serão divulgados em breve. Jamie Dimon, CEO do J.P Morgan, o maior banco do mundo, fez um apelo a Trump e pediu que os Estados Unidos não deixem abalar a confiança de investidores e empresários no país.
No Brasil, o governo enviou a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2026 ao Congresso em que projeta um superávit primário de 0,25% do PIB e um salário mínimo a 1.630 reais. Diego Gimenes entrevista Maílson da Nóbrega, ex-ministro da Fazenda e colunista de VEJA. Ele fala sobre a carta indigesta dos Correios em que afirma que vai adiar os pagamentos aos seus franqueados. Maílson diz que a crise da estatal “tem o DNA do PT” e que não há mais razões para as estatais estarem nas mãos do governo. O VEJA Mercado é transmitido de segunda a sexta, ao vivo no YouTube, Facebook, Twitter, LinkedIn e VEJA+, a partir das 10h. Ouça também no Spotify!
Ouça o VEJA Mercado também pelo Spotify
Oferecimento de JHSF