Negociar tarifas com os EUA é o melhor caminho, diz economista
VEJA Mercado: Brasil deve evitar conflitos comerciais com Trump porque EUA tem protagonismo e vantagem no debate, diz Juliana Inhasz
A semana mais curta e com menos liquidez nos mercados devido ao Carnaval no Brasil mantém a agenda de indicadores mais leve, enquanto os investidores se preparam para a divulgação de dados importantes na sexta-feira, 7. O mercado continua repercutindo o “tarifaço” imposto pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, a diversos países, de olho em possíveis novas flexibilizações no debate comercial.
“As incertezas continuam para setores estratégicos da economia brasileira”, afirma a economista Juliana Inhasz, professora do Insper. Para ela, resta ao Brasil “negociar as condições” comerciais, já que a economia americana tem protagonismo e continua isolada na hegemonia global. “A negociação parece ser o melhor caminho.”
As discussões ao redor de uma escalada ou não dos conflitos comerciais se estende no pregão de hoje, um dia antes da divulgação do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil do quarto trimestre de 2024 e dos dados do relatório de emprego e desemprego conhecido como Payroll, nos Estados Unidos.
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