Radar Econômico
Por Pedro Gil
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SAF da Portuguesa não vai cair na armadilha de gastar demais, diz sócio
VEJA S/A: André Berenguer rechaça grandes contratações, diz que é difícil dosar expectativa da torcida e que SAF está compatível à realidade do clube
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Atualizado em 22 jan 2025, 14h53 - Publicado em 21 jan 2025, 11h00
VEJA S/A | episódio 61.
André Berenguer é sócio da Tauá Partners, gestora que administra a Sociedade Anônima de Futebol (SAF) da Portuguesa em parceria com a Revee e a XP Investimentos, desde dezembro de 2024. Berenguer é presidente-executivo do conselho do clube e atua na reestruturação financeira e esportiva da equipe. Em entrevista ao repórter Diego Gimenes, ele classifica como “muito difícil” a situação em que encontrou a Portuguesa, mas que reerguer o clube é uma missão factível. Berenguer dá detalhes sobre a ambiciosa reforma do estádio do Canindé e diz que a SAF não vai “cair na armadilha de gastar demais”. A equipe e comissão técnica formadas para 2025 são relativamente jovens e uma das apostas da nova direção é pavimentar as divisões de base da Lusa.
O executivo fala ainda que a gestão é “pé no chão” e revelou negociações com patrocínios para a camisa da equipe e a preparação do plano de recuperação judicial do clube. Berenguer diz que a SAF é o principal caminho para a profissionalização do futebol brasileiro e que o processo vai exigir que a organização de campeonatos e de calendários também seja aprimorada. O VEJA S/A é publicado todas as terças-feiras, às 11h.
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