Remédio amargo: como Lula vê venda de medicamentos em supermercados
Pode ajudar na popularidade

Brilhou o olho do governo na proposta que permite a venda de remédios que não precisam de receita em supermercados. A mudança, que ampliaria o acesso em áreas periféricas com pouca presença de farmácias, é vista como uma oportunidade para reverter a queda de popularidade nos segmentos de renda mais baixa, fortemente afetados pela alta de preços. Estudos apontam que a medida pode reduzir os preços desses produtos em até 20%, graças ao aumento da concorrência no setor.