Privatizada, Emae vai às ruas — e quer ser reconhecida
Empresa anunciou plano de investimento de 2,6 bilhões de reais até 2029

Privatizada pelo governo de São Paulo no ano passado, a Empresa Metropolitana de Águas e Energia (Emae) quer ser reconhecida. Karla Maciel, presidente da empresa, vai intensificar agenda com investidores para reapresentar a Emae ao mundo. A avaliação é que a ex-estatal não aparecia muito.
No ano passado, o fundo de participações Phoenix, que tem Nelson Tanure como investidor de referência, arrematou a Emae com uma oferta de 1 bilhão de reais. Até 2029, a empresa deve investir cerca de 2,6 bilhões de reais, com foco na modernização de hidrelétricas, expansão de operação, participações em leilões e aquisições.