O Centro Financeiro Internacional de Dubai (DIFC, na sigla em inglês), o principal polo de finanças do Oriente Médio, registrou uma receita de 484 milhões de dólares em 2024, representando uma alta anual de 37% — a maior da história da região. Já o lucro operacional passou para 363 milhões de dólares no período, um aumento de 55%. O DIFC é uma das zonas livres e independentes, sujeita a uma jurisdição própria e a uma série de benefícios tributários. Inaugurado há mais de 20 anos, o centro abriga quase 7 mil empresas, número que cresceu 25% no último ano. Entre as empresas com presença no local, estão incluídas 260 referentes aos mercados bancário e de capitais, 410 empresas de gestão de patrimônio e ativos, 125 seguradoras e 70 corretoras de investimento. O setor que mais cresce no DIFC, no entanto, é o de tecnologia, que chegou a 1245 empresas em 2024 — alta de 38% ante 2023.

• Mais lidas

1

Brasil

Como ‘Samba da Bênção’, obra de um poeta ateu, foi parar numa das encíclicas do papa Francisco

2

Brasil

CNI espera 250 participantes em fórum empresarial Brasil-Chile

3

Economia

Guerra tarifária, recessão mundial e os riscos para o Brasil

• Dubai
• Radar Econômico