Sem foco em ativos locais, EFG Bank quer dobrar de tamanho no Brasil
Com atuação em mais de 40 países, banco suíço está há dois anos no Brasil, com dois escritórios de representação

Presente no Brasil há dois anos, o banco suíço EFG pretende dobrar o total de ativos sob gestão de clientes brasileiros. “Acreditamos que ter parte relevante do patrimônio em diferentes geografias, setores e moedas fortes é fundamental para a diversificação do risco e perpetuação da riqueza no longo prazo. E temos visto maior interesse dos brasileiros em internacionalizar seu portfólio”, afirma Marcelo Cavalcanti, diretor-executivo do escritório do EFG no Brasil.
Com 187 bilhões de dólares sob gestão globalmente e sede em Zurique, o EFG é uma instituição exclusiva de private bank com presença em mais de 40 países. No Brasil, o banco tem dois escritórios de representação, em São Paulo e no Rio de Janeiro. O público-alvo são clientes que querem gerir e investir seu patrimônio em múltiplas jurisdições e moedas, no exterior. O banco não tem a pretensão de entrar no mercado de ativos locais.