Os analistas do banco americano J.P Morgan elevaram de neutra para positiva a recomendação de compra para as ações brasileiras. Em relatório enviado a clientes, eles destacam que o movimento é “tático” e que os problemas domésticos do país continuam “muito vivos”. Apesar disso, o entendimento é de que a conjuntura global pode beneficiar o Brasil nos próximos meses — a menos que os Estados Unidos entrem em recessão. A avaliação é que o ciclo de alta de juros está próximo do fim e que um impulso da China deve beneficiar e levar mais recursos a mercados emergentes.

O J.P Morgan fala ainda em eleições. Os analistas entendem que o fator eleitoral traz um elemento de atratividade para o mercado de ações, mas que ainda é cedo para se posicionar para uma possível vitória da oposição contra o presidente Lula. “Por último, mas não menos importante, as eleições de 2026 estão longe, mas trazem um elemento de atratividade, embora o risco daqui até lá esteja longe de ser insignificante,” escrevem. “Achamos que é muito cedo para se posicionar para uma mudança de regime, mas a narrativa está lá e cada pesquisa nova tem o potencial de impulsionar essa narrativa, ao mesmo tempo que a cada dia a corrida eleitoral fica mais próxima”, concluem.

• Mais lidas

1

Mundo

Como foram as últimas horas do papa Francisco

2

Comportamento

Nasi dispara contra Ultraje a Rigor após cancelamento de shows

3

Brasil

Como ‘Samba da Bênção’, obra de um poeta ateu, foi parar numa das encíclicas do papa Francisco

4

Saúde

A psiquiatra que toca nas feridas e nas lacunas da psiquiatria

5

Brasil

Ex-policial bolsonarista é condenado a 20 anos por assassinar petista

• Ações (finanças)
• Aplicações
• Bolsa de Valores
• Bovespa
• Eleições
• Empresa
• Ibovespa
• investimento
• Luiz Inácio Lula da Silva
• lula
• Mercado financeiro
• Negócios
• Presidência da República
• Radar Econômico