Os bancos Bradesco, Itaú, Santander e BNDES, credores de cerca de 15 bilhões de reais da empreiteira Novonor, garantidos em papéis da Braskem, estão alinhados quanto ao futuro da petroquímica. Eles querem garantir seus respectivos quinhões e não vão criar entraves a eventuais interessados em comprar a empresa.
O empresário Nelson Tanure, principal interessado na aquisição da Braskem, não é unanimidade entre os bancos. Uma das alternativas discutidas pelos credores é criar um Fundo de Investimento em Participações para gerir o passivo. A Petrobras, que detém 36% da Braskem, não é entusiasta da ideia.
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