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Lula tem prioridade e tema proibido com Trump e Haddad bate boca na Câmara

Mercado debate falas de Lula após acenos de Trump, a cautela do presidente brasileiro e o clima quente na Câmara por isenção do IR e taxação dos super-ricos

Por Diego Gimenes Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 25 set 2025, 11h14 - Publicado em 25 set 2025, 08h00

VEJA Mercado | 25 de setembro de 2025.

As bolsas europeias e os futuros americanos são negociados em baixa na manhã desta quinta-feira, 25. O presidente Lula falou pela primeira vez sobre os acenos feitos pelo presidente americano Donald Trump na Assembleia Geral da ONU, mas evitou dar detalhes e criar maiores expectativas sobre o encontro. Ele concordou com a afirmação de Trump de que “houve química” entre os chefes de Estado e falou em “satisfação” por encontrar o presidente dos EUA na próxima semana. Lula não descartou voltar aos Estados Unidos para ter essa reunião com Trump pessoalmente. Ele disse que Trump está mal informado sobre o Brasil e que os dois “têm muito a conversar”.

Lula falou ainda que os países têm muitos interesse econômicos e empresariais e que não há porquê viver em conflito. O assunto guerra na Ucrânia também será levado à mesa, segundo Lula. Por outro lado, disse que “não vai se meter em eleição nos EUA”, e que Trump “não vai se meter em eleição no Brasil”. A prioridade será discutir assuntos em que já exista consenso e deixar as diferenças para um segundo momento. Lula ainda apareceu abraçado ao presidente francês Emmanuel Macron em um vídeo publicado nas redes sociais em que o chefe da França chama Lula de “homem guerreiro”.

O ministro Fernando Haddad afirmou em evento que a primeira missão do Brasil será zerar as tarifas contra alguns setores da economia. Ele ainda participou de audiência na Câmara dos Deputado e discutiu com oposicionistas ao defender a taxação dos super-ricos e a isenção do Imposto de Renda para quem ganha até 5 mil reais por mês. Nos mercados, o dólar comercial teve uma leve alta e o Ibovespa ficou estável. Novos dados de inflação de setembro prometem esquentar o debate sobre a condução da política monetária brasileira. Dados mais fracos de arrecadação revelam uma economia em processo de desaceleração no crescimento.

Diego Gimenes entrevista Alexandre Pletes, chefe de renda variável do escritório de investimentos Faz Capital, para o Mercado desta quinta-feira. O especialista falou sobre até que ponto a aproximação entre Lula e Donald Trump pode influenciar no mercado e o ponto de interrogação sobre a renúncia fiscal da isenção do IR. Pedro Ros, presidente da consultoria Referência Capital, também participa da edição e comenta o balde de água fria do PIB dos EUA nos mercados. O VEJA Mercado é transmitido de segunda a sexta, ao vivo no YouTube e nas redes sociais, a partir das 10h.

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