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Juros já poderiam ter caído se não houvesse “barulho”, diz CEO do BTG

‘Se BC fosse político, não subia o juro em 1,5 ponto percentual antes da eleição’, disse Roberto Sallouti

Por Victor Irajá Atualizado em 4 jun 2024, 10h23 - Publicado em 29 jun 2023, 12h03

O presidente do banco BTG Pactual, Roberto Sallouti, afirmou que a redução rápida das taxas de juros estão condicionadas à tranquilização do ambiente político. “Se a gente não criar problemas que a gente não tem, fica mais fácil”, afirmou ele durante evento realizado no Rio de Janeiro pelo Grupo de Lideranças Empresariais, o Lide. “Quanto menos a gente contaminar o ambiente com discurso ideológico ou político, melhor. Se a gente não tivesse tido barulho no começo do ano, os juros teriam começado a cair em julho”, pontuou, em alusão às falas de membros do governo federal em torno do Banco Central e a possibilidade aventada de revisão das metas de inflação.

Sallouti defendeu a gestão do Banco Central na condução da política monetária, afirmando que o ciclo de elevação da taxa básica de juros, a Selic, seguiu a tendência das principais autoridades monetárias do mundo. Ele relembrou que o BC elevou de forma agressiva a Selic a meses das eleições, em fevereiro de 2022 — o presidente da autarquia, Roberto Campos Neto, foi indicado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro. “Acusam o Banco Central de ser político. Se fosse, não subia o juro em 1,5 ponto percentual antes da eleição”, disse ele. O presidente do banco afirmou ainda que o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, “está fazendo um bom trabalho” e se posicionando para “voos mais altos”, condicionados aos resultados econômicos do governo de Luiz Inácio Lula da Silva

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