JP Morgan se une a movimento para bancar viagens de aborto legal
Fim do aborto legal nos EUA leva empresas a buscar maneiras de garantir o direito a suas funcionárias

Com a decisão da suprema corte americana que acaba com o aborto legal a nível federal nos Estados Unidos, começa a proliferar o número de empresas que vão bancar viagens de suas funcionárias para fazer abortos legais. Nesta sexta-feira, a Reuters divulgou que o JP Morgan, maior banco do país, incluiu os abortos dentro da regra em que paga as despesas médicas para os colaboradores que precisarem realizar viagem de mais de 80 km para realizar algum tratamento. É o segundo banco americano a estabelecer uma medida desse tipo, seguido do Citigroup, que fez o mesmo em março. Outras empresas como Amazon, Mastercard, Disney, Netflix e Microsoft também incluirão viagens com essa finalidade nos benefícios oferecidos aos funcionários.
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