O ex-presidente da Petrobras Roberto Castello Branco, que deve enfrentar um inquérito sobre uma suposta interferência do presidente Jair Bolsonaro nas estatais, tem mais um motivo para se preocupar. A 3R Petroleum, empresa privada na qual preside o conselho, viu seus papéis derreterem 40% desde as máximas históricas registradas há menos de dois meses, no final de maio. Para os analistas da Genial, o aumento de aversão ao risco nos mercados, o risco maior de uma recessão global e de tributação nas petroleiras derrubaram as ações, mas os especialistas ainda recomendam a compra do papel. “Houve uma reação exagerada nos papéis da empresa. Nos atuais níveis de preços, as ações de petróleo ainda aceitam muito desaforo – ou seja, sob a ótica dos preços da commodity, as ações já estão excessivamente descontadas e implicam em seus preços preços do petróleo abaixo dos 50 dólares o barril até o final das suas vidas produtivas”, escreveram em relatório. Às 11h56, os papéis subiam 2,4% na esteira do brent, que sobe num dia de respiro nos mercados.

*Quer receber alerta da publicação das notas do Radar Econômico? Siga-nos pelo Twitter e acione o sininho.

• Mais lidas

1

Economia

BC alerta vazamento de dados de 53 mil chaves Pix em setembro

2

Mundo

Israel anuncia que começou operação terrestre ‘limitada’ no sul do Líbano

3

Agenda Verde

Onda de calor no Brasil: Medellín, na Colômbia, mostra como enfrentar extremos

4

Agenda Verde

Governo abre para sociedade contribuir com o plano de adaptação climática

5

Política

Proibir o uso do Bolsa Família para apostas vai dar ruim

• Ações (finanças)
• Aplicações
• Bolsa de Valores
• Bovespa
• Castello Branco
• Commodities
• Empresa
• Ibovespa
• investimento
• Jair Bolsonaro
• Mercado financeiro
• Negócios
• Petrobras
• Petroleo