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Claudio Frischtak: Escalar ou retaliar seriam as piores escolhas do Brasil

VEJA Mercado: economista defende que país retorne à mesa de negociações e diminua ao máximo a retórica ideológica

Por Diego Gimenes Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 28 jul 2025, 12h33 - Publicado em 28 jul 2025, 08h00

VEJA Mercado | 28 de julho de 2025.

As bolsas europeias e os futuros americanos são negociados em alta na manhã desta segunda-feira, 28. Os Estados Unidos e a União Europeia fecharam o seu maior acordo comercial da história no último final de semana. As tarifas americanas de 30% serão reduzidas a 15% e o bloco se comprometeu a investir 600 bilhões de dólares nos EUA nos próximos anos. Apenas as importações de aço e alumínio seguem com taxas de 50%. O presidente americano Donald Trump afirmou na Escócia que o acordo é o maior já feito na história, enquanto Ursula von der Leyen, presidente da Comissão Europeia, disse que o acordo “cria certeza em tempos incertos”.

Na última semana, os EUA fecharam um acordo similar com o Japão que reduziu a maior parte das tarifas para 15% também. Os Estados Unidos rechaçaram a possibilidade de adiar o início das tarifas marcado para o próximo dia 1° de agosto. O Brasil destoa do resto do mundo e permanece com tarifas de 50%, as maiores alíquotas do mundo. O governo corre contra o tempo para negociar um acordo com os americanos e preparar um plano de contingência para os setores mais afetados pelas tarifas.

Celso Amorim, assessor especial do presidente Lula, comparou as ações de Trump às da antiga União Soviética. “Não acho que nem a União Soviética teria feito algo assim”, disse em entrevista ao jornal britânico Financial Times. Amorim disse ainda que a guerra comercial vai fortalecer o papel do Brics e que Trump “está tentando agir politicamente dentro do Brasil em favor de seu amigo”.

Diego Gimenes entrevista Claudio Frischtak, economista e presidente da Inter.B Consultoria. Gustavo Junqueira, colunista de VEJA e ex-secretário de Agricultura de São Paulo, também participa da edição. As lições do acordo histórico entre Estados Unidos e União Europeia e o isolamento comercial do Brasil a 4 dias do tarifaço foram assuntos do programa. O plano de contingência aos setores mais afetados pelas tarifas de 50% e a polêmica postura diplomática do Brasil também foram abordados. Frischtak afirma que “escalar e retaliar seriam as piores escolhas do Brasil no momento”. O VEJA Mercado é transmitido de segunda a sexta, ao vivo no YouTube e nas redes sociais, a partir das 10h.

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