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Clima tenso na Faria Lima: Fed muda o tom e pode frustrar cortes de juros

Apagão de informações econômicas é mais um fator de peso para as decisões nos Estados Unidos

Por Diego Gimenes Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 6 out 2025, 11h36 - Publicado em 3 out 2025, 15h49

Autoridades do Federal Reserve (Fed), o Banco Central americano, mudaram o tom e passaram a pregar ainda mais cautela na condução dos juros nos Estados Unidos. A instituição promoveu um corte de 0,25 ponto percentual na última reunião e projetou mais dois cortes de igual magnitude ainda em 2025. Todavia, dados de inflação e de emprego sugerem mais calma e parcimônia para alguns integrantes. É o caso de Austan Goolsbee, presidente do Fed de Chicago. Ele afirmou que a autarquia está “um pouco receosa” em antecipar cortes de juros contando com uma inflação que ainda pode surpreender. “Quanto mais tempo ficarmos sem estatísticas oficiais, mais cegos estaremos sobre o que está acontecendo na economia”, disse ainda em entrevista à CNBC. O payroll de setembro, que reúne os dados de geração de emprego do país no mês, não foi publicado nesta sexta-feira, 3, por causa da paralisação dos serviços não essenciais no país por falta de recursos.

Lorie Logan, presidente do Fed de Dallas, foi na mesma direção de Goolsbee. A economista participou de um evento na Universidade do Texas e afirmou que o corte de juros feito em setembro foi um passo seguro contra uma possível piora na geração de empregos no país, mas que os próximos passos da instituição precisam ser avaliados com maior cuidado. “Precisamos ser muito cautelosos em relação aos cortes nas taxas daqui para frente e nos certificarmos de que calibramos adequadamente a política de modo a não flexibilizar demais as condições e ter de reverter o curso”, disse. Uma possível mudança na condução dos juros dos EUA deve frustrar as expectativas do mercado, que projeta mais dois cortes em 2025 e reagiu bem à sinalização do Fed. O Ibovespa fechou em queda de 1% na última quinta-feira, 2, e está estagnado nesta sexta-feira.

Os fatos que mexem no bolso são o destaque da análise do VEJA Mercado:

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