Tradicional fabricante de linhas , a Linhas Corrente quer provar que artesanato é, sim, coisa de gente grande. EM 2022, a britânica Coats vendeu a operação da empresa para uma gestora de private equity, a Reelpar. ‘A gente era administrado muito de longe. Coats não olhava para o pequeno produtor’, diz Martín Rodríguez, CEO da Linhas Corrente. ‘Não estávamos indo bem’.

Em 2023, a operação foi enxugada e linhas de produção que não eram lucrativas foram cortadas. ‘Passamos a ser administrados muito de perto”, diz Rodriguez. Em 2024, para voltar a crescer, empresa investiu cerca de 50 milhões de reais na operação, com um novo Centro de Distribuição no Espírito Santo.

Apesar do faturamento da Linhas Corrente permanecer no patamar da última década, de cerca de 300 milhões de reais, a margem de lucro aumentou, garante Rodriguez. ‘Entramos num percurso de estabilidade’.

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