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A promessa que Lula e Haddad não devem cumprir até o final de 2026

Diretora da Fitch joga balde de água fria nas expectativas do Brasil recuperar o chamado grau de investimento

Por Diego Gimenes Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 11 set 2025, 11h24

O presidente Lula e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, terão muita dificuldade de cumprir uma de suas promessas na área econômica: a recuperação do chamando grau de investimento pelo Brasil. As principais agências de classificação de riscos no mundo aumentaram a nota de crédito do Brasil em meados de 2024 após a aprovação do arcabouço fiscal e do texto-base da reforma tributária, mas colocaram o pé no freio depois disso. Shelly Shetty, chefe de ratings soberanos da agência Fitch para Américas e Ásia, não enxerga mudanças na nota de crédito do Brasil no curto prazo e afirmou que a credibilidade da política fiscal brasileira ainda não está consolidada. “Não vemos o Brasil alcançando o grau de investimento no curto prazo. A credibilidade fiscal está, novamente, sendo questionada ano após ano pelos participantes do mercado”, disse Shetty durante evento da Fitch em São Paulo.

O Brasil ainda está a dois degraus do chamado grau de investimento pela Fitch e pela S&P. Grau de investimento é uma espécie de selo de bom pagador que serve de baliza a investidores e empresas do exterior na tomada de decisão de novos negócios e investimentos. Em meados de 2024, o ministro Fernando Haddad chegou a falar publicamente sobre a expectativa de recuperar o grau de investimento até o final de 2026, mas o sonho ainda parece longe de ser realizado. A agência Moody’s, que colocou o Brasil a um degrau do grau de investimento, rebaixou de positiva para estável a perspectiva para a nota de crédito brasileira e citou o aumento expressivo dos juros, a rigidez nas despesas e a dificuldade do governo em reduzir a dívida como justificativas para o ajuste de rota.

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