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Polícia acha dinheiro em varal durante ação contra lavagem de dinheiro em SC

Cédulas haviam sido higienizadas para serem usadas no comércio com menor chance de identificação da origem; operação apreendeu R$ 400 mil

Por Pedro Jordão Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 13 nov 2025, 11h21 • Atualizado em 13 nov 2025, 11h25
  • Polícia acha dinheiro em varal durante ação contra lavagem de dinheiro em SC Polícia acha dinheiro em varal durante ação contra lavagem de dinheiro em SC
  • A Polícia Civil de Santa Catarina encontrou um montante em espécie de 400 mil reais, molhados e secando em um varal de chão, durante uma operação contra lavagem de dinheiro realizada em cidades do oeste e sudoeste do estado na última terça-feira, 10.

    “As notas estavam sendo higienizadas pelo grupo para posterior colocação no comércio”, disse o delegado Régis Augusto Stang sobre o fato de as notas terem sido encontradas molhadas. A lavagem, literalmente, visava retirar marcas das cédulas que podiam ajudar a identificação da origem delas.

    A operação denominada Rescaldo tinha como objetivo recuperar dinheiro provenientes do tráfico de drogas, que vinha sendo “lavado” por meio da compra de bens móveis e imóveis nas regiões da ação policial. As equipes policiais cumpriram catorze mandados de busca e apreensão domiciliar nas cidades de São Lourenço do Oeste, Romelândia, Joinville e São Francisco do Sul.

    Também foram apreendidas duas armas de fogo ilegais (uma pistola e um revólver) e diversos veículos provenientes. Um homem de 22 anos foi preso em flagrante por posse ilegal de arma de fogo e munições. Além disso, foram cumpridas medidas cautelares e bloqueios de contas bancárias de oito investigados, objetivando evitar a dilapidação patrimonial durante a investigação. As autoridades estimam que as aquisições do grupo criminoso ultrapassem 10 milhões de reais em bens móveis e imóveis.

    A investigação para entender por que o dinheiro estava molhado e também para apreender mais materiais e identificar e prender suspeitos continuará sob sigilo até a conclusão do inquérito policial, que tramita na Delegacia de Investigações Criminais (DIC) de São Lourenço do Oeste.

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