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Amoêdo defende prisão de Bolsonaro: ‘Havia risco concreto de fuga’

Ex-membro do Novo descreveu decisão como "correta e embasada" e criticou submissão da direita ao bolsonarismo

Por Redação
22 nov 2025, 17h49 • Atualizado em 22 nov 2025, 18h32
  • Amoêdo defende prisão de Bolsonaro: ‘Havia risco concreto de fuga’ Amoêdo defende prisão de Bolsonaro: ‘Havia risco concreto de fuga’
  • Candidato à eleição presidencial em 2018, o empresário e político João Amoêdo defendeu a prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), detido na sede da Polícia Federal em Brasília neste sábado, 22, depois de tentar violar sua tornozeleira eletrônica. “A decisão de prender preventivamente Bolsonaro é correta e embasada”, escreveu Amoedo em uma publicação no X, dizendo ainda que havia “risco concreto de fuga” do ex-presidente.

    Na publicação, o empresário elencou uma série de argumentos que embasaram sua defesa. “O ex-presidente violou na madrugada sua tornozeleira eletrônica, que precisou ser trocada. Flávio Bolsonaro convocou uma grande manifestação em frente à mansão do pai, com o objetivo de criar tumulto no local. Para completar, Ramagem, também condenado, fugiu do país nesta semana. Ou seja, havia risco concreto de fuga de Bolsonaro”, destacou ele, acrescentando que “a falta de uma direita decente, que busque liderar a oposição sem depender da submissão ao bolsonarismo, é um grande problema para o pleito de 2026 e para a política brasileira”.

    O fundador do Novo, que se desligou do partido por conta de divergências em relação a Bolsonaro e à trama golpista, disse ainda que lamentar a prisão do ex-presidente com o argumento de seu estado de saúde “é um discurso oportunista da fraca oposição que temos hoje”, e destacou que o político está detido em uma sala da PF “em condições superiores às de qualquer preso”.

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    Membro da direita liberal, Amoêdo apoiou Bolsonaro no segundo turno contra Haddad em 2018. Já em 2022, o empresário declarou voto em Lula contra Bolsonaro, argumentando que o membro do PL estava atentando contra os poderes, e que seu direito de ser oposição estava mais seguro com o petista no poder, apesar das discordâncias entre eles. Depois de ser amplamente criticado por colegas do partido, o empresário anunciou sua saída do Novo, e declarou que a sigla vinha descumprindo o próprio estatuto e estimulando ações contra a democracia.

     

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